![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhBCCRc8w-qkxy0gYJy5pids6kndG-QJTqOdKnAKlW8o4LHXcJLAXAYl0JjFVGkuaulBBdG2BM-uHXcVV6XVBF7-GxmstxmapL9SiJx0u1qCRdiPWJfh6xhHum56jaLkdeko1P0zl1t0wI/s200/HP0022.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgJSjuzfSTY4y8ihn14AUj3tRf8dEiTkW_4nAVggjmdzL1T2lfz-r_V7OXp58h92Oh_jseOByq3vT56PKIbDtFRwAXoHaMaDpOCnGidbk990ZcWDea7LwAQBL78xHvAsPsH1af7d9XY7kY/s200/VISITA+C+P.jpg)
O CMRRC foi objecto de uma visita do Grupo Parlamentar de Saúde em 13 de Maio de 2008 conforme se pode constatar no site da Assembleia da República.
A visita decorreu dentro da normalidade esperada, foi acompanhada pelos órgãos de comunicação regionais, que naturalmente deram relevo às respostas que na altura dei aos Deputados, e que exprimiam apenas a minha opinião.
Foi de tal modo explícita a contradição entre a opinião que manifestei e os eventuais projectos (não conhecidos) da Administração, que alguns elementos da Comissão Parlamentar chegaram a interpretar a não renovação da requisição (que me foi comunicada em 23 de Junho de 2008), como estando correlacionada com os acontecimentos observados durante a visita (ver actas nº 49 e 50 da Comissão Parlamentar de Saúde), o que não deixa de ter sentido. Esta é a percepção que hoje me resta daqueles factos.
Sem comentários:
Enviar um comentário